

Penso Deus como um ser que não se pode cogitar-lo como algo acabado ou concluso. Só o que podemos pensar é justamente o que nos foi deixado pela palavra: Deus é onipotente e onipresente, criador de toda natureza, criou o homem e o fez como a própria imagem, Deus nos criou por amor...
O grande exemplo disto é Jesus Cristo que é o próprio Deus feito temporal (o verbo se fez carne e habitou entre nós): Deus inquieto incomodado de tanto amor e triste de vê seus filhos morrerem para a vida, faz-se humano para que possa amá-los mais de perto e ensiná-los a viverem na alegria desse amor em partilha. Nós somos banhados pela criação, somos o próprio milagre da gênese de Deus, por isso não se pode falar em algo temporal, pois Ele está contido na experiência da eternidade (Deus cria o tempo).
Por não experimentarmos a eternidade não temos a capacidade de falarmos sobre Ele que não tem princípio e nem fim é simplesmente eterno. Deus é algo que não se pode falar em nada menor e também em nada melhor que se possa conjecturar. Deus é inexplicável.
Vivemos a experiência do Pai através do espírito, que para muitos filósofos, é de substância eterna. O espírito com o apoio do corpo e da situação desliga-se do que é sensível e por fator voluntário espera a visita do sagrado.
O grande exemplo disto é Jesus Cristo que é o próprio Deus feito temporal (o verbo se fez carne e habitou entre nós): Deus inquieto incomodado de tanto amor e triste de vê seus filhos morrerem para a vida, faz-se humano para que possa amá-los mais de perto e ensiná-los a viverem na alegria desse amor em partilha. Nós somos banhados pela criação, somos o próprio milagre da gênese de Deus, por isso não se pode falar em algo temporal, pois Ele está contido na experiência da eternidade (Deus cria o tempo).
Por não experimentarmos a eternidade não temos a capacidade de falarmos sobre Ele que não tem princípio e nem fim é simplesmente eterno. Deus é algo que não se pode falar em nada menor e também em nada melhor que se possa conjecturar. Deus é inexplicável.
Vivemos a experiência do Pai através do espírito, que para muitos filósofos, é de substância eterna. O espírito com o apoio do corpo e da situação desliga-se do que é sensível e por fator voluntário espera a visita do sagrado.
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